quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Out-doors, eleições 2010 e uso de terreno público

Há um ano das eleições (Presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais) as empresas que trabalham com out-doors já renovam as estruturas para a fixação das peças publicitárias, muitas delas em terrenos públicos.
Muita grana deve movimentar as empresas publicitárias que operam no Estado em ano eleitoral. A disputa pelos espaços onde o fluxo de consumidores/eleitores é grande pode gerar uma renda extra para os espaços privados localizados em pontos estratégicos.
Da mesma forma, os espaços públicos devem ser remunerados por agências que tratam com a veiculação de out-doors. E não devem ser cobrados preços irrisórios, só para constar. Eles devem ser pagos em função de sua localização estratégica.
Os espaços entre a UFPB e o Ibama, por exemplo, já possui tanto out-doors quanto vegetação nativa, que configura a Mata Atlântica. Alguém já se perguntou quanto cobram as instituições federais responsáveis pelas áreas (como a da foto acima) situadas a margem da rodovia federal? Se ainda não pagam esta é uma boa oportunidade para o reitor da UFPB e a direção do Ibama arrecadarem alguma grana pelo uso do espaço e, com ela, propiciar algumas melhoras nas instituições.
De quebra, a Polícia Rodoviária Federal e o Dnit poderiam ainda exigir o reparo do meio fio danificado pelos caminhões que usam o espaço para as reformas nas estruturas dos out-doors.

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